
“A inclusão implica em que a sociedade alcance as pessoas e as abrace, as acolha, traga-as para dentro do convívio social”, explicou o primeiro desembargador cego do País, na Audiência Pública da PNEE. (Foto: Acervo Pessoal. Créditos: Valdecir Galor)
Alfabetizado pela mãe, primeiro Desembargador cego do Brasil defende Educação Inclusiva em escola regular como modelo inflexível
Em entrevista, desembargador cego defende que impedir o convívio entre crianças com e sem deficiência é cerceá-las de um aprendizado fundamental