Abajur e Elevadores
Por Marco Pellgrini e Arthur Calasans Todo mundo conhece aquele amigo ou amiga, vizinho ou vizinha que adora desmontar, consertar, montar e criar novos objetos. Aqui no prédio onde…
Por Marco Pellgrini e Arthur Calasans Todo mundo conhece aquele amigo ou amiga, vizinho ou vizinha que adora desmontar, consertar, montar e criar novos objetos. Aqui no prédio onde…
A obra oferece uma visão profunda sobre a visão do autor, Bernard Charlot, em relação à sociedade e ao conceito de "barbárie". É um convite à reflexão sobre os desafios enfrentados pela educação em um contexto social complexo e em constante transformação.
Foto: Pexels. Créditos: Wallace Chuck Por Elsa Villon e Arthur Calasans Os podcasts não são uma novidade em si: o termo surgiu em 2004, graças ao ex-vj da MTV Adam…
O piauiense João Maia, não consegue enxergar, mas isto não impede que exerça a profissão de fotógrafo. Sem o apoio da visão, João conta com seus outros sentidos para fazer os cliques: a audição, o tato, o olfato e o mais importante deles: o coração. "Percebia certas formas e cores. Dentro de um ou dois anos, a luz se apagou."
Meu nome é Suze Stasi, sou uma mulher com deficiência, convivo desde os meus 29, 30 anos com a Esclerose Múltipla, doença que provoca distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Até o momento condição sem prognóstico de cura. Já se passaram mais de 20 anos de luta. A memória de um dia de sol na Cidade do México está marcada no meu corpo. O calor, a brisa fresca, a areia grudada entre os dedos do pé e algo novo me retirava, removia o corpo de mim mesma. Porém, quem convive com essa ou outra doença sabe que o tempo é marcado por bordas que costuram nossas várias formas de estar no mundo. No meu caso foi assim que inventei um jeito para não deixar de existir como pessoa, como sujeito e não desistir da vida. A pessoa é para o que nasce, não há receita, não há nada pronto. No meu caso, escolhi diluir essa doença na magnitude do comum, na liberdade do simples exercício da vida.
Seleção reúne em sua 4ª edição, jovens a partir dos 17 anos que terão a experiência de morar sozinho. Imersão já acontece desde maio na cidade do Rio de Janeiro
A Netflix lançou recentemente uma nova aba intitulada "Outros Olhares", que tem como foco central a representação da deficiência em filmes, séries e documentários. Esta iniciativa busca aumentar a visibilidade de pessoas com deficiência e promover uma compreensão mais profunda e empática sobre suas experiências.
Livro escrito em coautoria com a autora Suze Stasi é o novo lançamento de Joao Carlos Pecci. Os Autores desdobraram fatos que marcam as singularidades de quem vive com a Esclerose Múltipla. As histórias percorreram tramas da memória de Suze, autora e personagem que narra sua relação com o tempo de vida, o resistir a dor e o existir para o mundo, as mudanças repentinas, o corpo que falta, a memória que fica.
Elaboramos uma lista de filmes, curtas, documentários e séries com temas que envolvem a inclusão das pessoas com deficiência, a representação de suas vidas e corpos em produções audiovisuais contemporâneas. Além disso, selecionamos produções que tocam temas sensíveis a sociedade e debatem os caminhos para a sociedade que desejamos, mais justa e igualitária, olhando para a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
A educação inclusiva é uma prática educacional que busca acolher as crianças com autismo, neurotípicas e neuroatípicas que possuem dificuldade na alfabetização, atingindo o desenvolvimento intelectual. A função da educação inclusiva é tornar acessível todo conteúdo trabalhado em sala de aula. Geralmente, os alunos precisam de um apoio constante durante as aulas, seja através do material didático adaptado, ou de um professor de educação inclusiva que acompanhe a criança, além do docente da sala de aula.