
20 anos depois, Billy Saga
O Instituto Paradigma completa 20 anos de dedicação à inclusão e transformação social. Para celebrar essa trajetória, nasce o projeto 20 Anos Depois, uma iniciativa que vai resgatar histórias inspiradoras…
O Instituto Paradigma completa 20 anos de dedicação à inclusão e transformação social. Para celebrar essa trajetória, nasce o projeto 20 Anos Depois, uma iniciativa que vai resgatar histórias inspiradoras…
O piauiense João Maia, não consegue enxergar, mas isto não impede que exerça a profissão de fotógrafo. Sem o apoio da visão, João conta com seus outros sentidos para fazer os cliques: a audição, o tato, o olfato e o mais importante deles: o coração. "Percebia certas formas e cores. Dentro de um ou dois anos, a luz se apagou."
Meu nome é Suze Stasi, sou uma mulher com deficiência, convivo desde os meus 29, 30 anos com a Esclerose Múltipla, doença que provoca distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Até o momento condição sem prognóstico de cura. Já se passaram mais de 20 anos de luta. A memória de um dia de sol na Cidade do México está marcada no meu corpo. O calor, a brisa fresca, a areia grudada entre os dedos do pé e algo novo me retirava, removia o corpo de mim mesma. Porém, quem convive com essa ou outra doença sabe que o tempo é marcado por bordas que costuram nossas várias formas de estar no mundo. No meu caso foi assim que inventei um jeito para não deixar de existir como pessoa, como sujeito e não desistir da vida. A pessoa é para o que nasce, não há receita, não há nada pronto. No meu caso, escolhi diluir essa doença na magnitude do comum, na liberdade do simples exercício da vida.
Seleção reúne em sua 4ª edição, jovens a partir dos 17 anos que terão a experiência de morar sozinho. Imersão já acontece desde maio na cidade do Rio de Janeiro
Fabiano Puhlmann é psicólogo com especialização em diversas áreas da reabilitação física, social e clínica de pessoas com e sem deficiência. É um pesquisador de novas tendências e tecnologias. No Instituto Paradigma Fabiano atuou na área de inclusão econômica, dedicado a atender as empresas na consultoria de processos que facilitassem o acesso das pessoas com deficiência no mercado de trabalho e na preparação de ambientes acessíveis e culturalmente inclusivos.
Pedra, pó, areia e deserto. Estar em meio a lugares que requerem preparo físico e equipamentos não impediu a profissional de educação física Ana Borges de sonhar em levar pessoas com deficiência para os desafios das trilhas e montanhas na natureza selvagem. O Projeto Expedições Inclusivas nasceu em 2012 em uma conversa informal entre dois amigos aventureiros, Ricardo Panelli e Ana Borges. Apaixonados por pessoas e pela natureza, tinham um sonho em comum: ampliar as possibilidades das atividades na natureza para as pessoas com deficiência.
Por Denise Dedio Meu nome é Denise Dedio, sou uma mulher com deficiência, tenho 41 anos de idade. Fui uma das personagens do vídeo “Nossa História”, do Instituto Paradigma, em…
Estrategias para invertir en opciones binarias Gross is the guy who was treated like Dr. Anonymous 1 year ago. O motivo para isso é justamente o tema deste artigo: UI.…
Foto: acervo pessoal. Créditos: Flávia Vital Por Elsa Villon O texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, elaborada em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU),…
Foto: Movimento em Desconstrução. Créditos: Nila Costa. Por Elsa Villon “Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos.” A frase do escritor uruguaio…