Fadiga de Acesso: O trabalho retórico da Deficiência no Cotidiano

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DESCRIÇÃO:

Por que o acesso é tão fatigante? Na sua superfície, a fadiga de acesso descreve o esgotamento físico e mental que resulta do trabalho de busca de acesso. Quando examinado através de uma lente retórica, contudo, prestar atenção à fadiga ajuda-nos a ver como o acesso depende de como nós todos pensamos e sentimos sobre a deficiência. A fim de navegar pelos pensamentos e sentimentos do público sobre deficiência, os participantes têm de praticar tanto a auto-invenção retórica como a autopreservação.

Encontrei quatro componentes inter-relacionados da negociação de acesso que contribuem para a sua natureza fatigante:

Em primeiro lugar, o acesso requer que as pessoas com deficiência performem um self deficiente que seja adequado para o envolvimento público, o que pode envolver gerir o seu próprio afeto pessoal, mesmo quando lhes é negado o acesso.

Segundo, ser retórico sobre o acesso pode expor as pessoas com deficiência aos pensamentos e sentimentos do público sobre a deficiência, que podem então reafirmar o seu próprio sentido de si próprio, afetando a sua vontade de continuar a se engajar.

Terceiro, tendo em conta os elevados níveis de energia mental e emocional necessária para este trabalho, o acesso requer pesar o valor de cada troca para determinar se vale a pena o esforço.

Quarto, em resposta a estas exigências intensivas, alguns participantes descreveram desenvolver pedagogias que podem utilizar para ensinar melhor comportamento de acesso aos outros, para que possam preservar alguma da sua própria energia, mas este trabalho pedagógico, também é fatigante.