Você precisa assistir o filme Fora de mim
Você precisa assistir o filme Fora de Mim, lançado em 2024, é uma produção da Disney que conta a história de Melody Brooks, uma garota de 12 anos com paralisia…
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A acessibilidade é essencial para qualquer site. Para que o seu site seja acessível o primeiro passo é, conhecer as demandas de acesso a internet pelas pessoas com deficiência e…
Por Aleksandra Kosanic Chuvas intensas, alagamentos, fortes ciclones e secas, eventos climáticos extremos, induzidos pelo homem, tornaram-se, hoje, um fenômeno cotidiano. Conforme declarado no Relatório sobre a Lacuna de…
Pessoas Incluindo Pessoas No terceiro episódio do podcast Pessoas Incluindo Pessoas, o Instituto Paradigma convida você para uma conversa cativante com João Carlos Pecci, escritor, poeta e artista plástico. Nossa…
Por Marco Pellgrini e Arthur Calasans Todo mundo conhece aquele amigo ou amiga, vizinho ou vizinha que adora desmontar, consertar, montar e criar novos objetos. Aqui no prédio onde…
Pessoas Incluindo Pessoas Neste segundo episódio do podcast "Pessoas Incluindo Pessoas", discutimos como a tecnologia e a inteligência artificial estão revolucionando a vida das pessoas com deficiência, criando novas oportunidades…
A obra oferece uma visão profunda sobre a visão do autor, Bernard Charlot, em relação à sociedade e ao conceito de "barbárie". É um convite à reflexão sobre os desafios enfrentados pela educação em um contexto social complexo e em constante transformação.
Foto: Pexels. Créditos: Wallace Chuck Por Elsa Villon e Arthur Calasans Os podcasts não são uma novidade em si: o termo surgiu em 2004, graças ao ex-vj da MTV Adam…
O piauiense João Maia, não consegue enxergar, mas isto não impede que exerça a profissão de fotógrafo. Sem o apoio da visão, João conta com seus outros sentidos para fazer os cliques: a audição, o tato, o olfato e o mais importante deles: o coração. "Percebia certas formas e cores. Dentro de um ou dois anos, a luz se apagou."
Meu nome é Suze Stasi, sou uma mulher com deficiência, convivo desde os meus 29, 30 anos com a Esclerose Múltipla, doença que provoca distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Até o momento condição sem prognóstico de cura. Já se passaram mais de 20 anos de luta. A memória de um dia de sol na Cidade do México está marcada no meu corpo. O calor, a brisa fresca, a areia grudada entre os dedos do pé e algo novo me retirava, removia o corpo de mim mesma. Porém, quem convive com essa ou outra doença sabe que o tempo é marcado por bordas que costuram nossas várias formas de estar no mundo. No meu caso foi assim que inventei um jeito para não deixar de existir como pessoa, como sujeito e não desistir da vida. A pessoa é para o que nasce, não há receita, não há nada pronto. No meu caso, escolhi diluir essa doença na magnitude do comum, na liberdade do simples exercício da vida.