A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) dentre diversos outros instrumentos legais e conceituais vêm garantindo a inclusão educacional de alunos com necessidades especiais (deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação) no ensino regular. Dados do Censo Escolar do MEC apontam que em 2009 apenas 61% dos alunos da Educação Especial estão matriculados em classes regulares. Dessa forma, apesar de ser um processo lento e de longo prazo, o número de alunos com essas necessidades que ingressam no Ensino Superior vem aumentando, apesar de ainda representar um pequeno contingente de alunos, representam apenas 0,2% dos Universitários do País. Portanto, os professores universitários devem ter sim em suas formações de licenciatura plena disciplinas, e oportunidades na sua fase de estágios de aproximar-se das metodologias e práticas de ensino que o instrumentalize para o exercício do magistério em classes inclusivas. Esse processo já se iniciou em algumas áreas do conhecimento, mas ainda é incipiente, e ainda de iniciativas em cursos de pós-graduação, especialização, seminários e etc. Mais informações Câmara dos Deputados – http://bd.camara.gov.br
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