Educação Inclusiva

O currículo comum como é apresentado nas escolas, favorece ou não os alunos com necessidades educacionais especiais? Seria interessante repensar a organização curricular?

A formulação do currículo é de responsabilidade de cada Secretaria de Educação nos Municípios em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, e as diretrizes das Políticas Educacionais Federais, Estaduais e Municipais. Consideradas as tendências internacionais, é necessário refletir que a estruturação de um currículo escolar traz uma intencionalidade e a responsabilidade na contribuição da formação do cidadão que queremos ter e ser na nossa sociedade contemporânea. Um cidadão do mundo que compreende a diversidade como um valor e uma oportunidade de aprendizagem com as diferenças em todos os aspectos: individuais, comunitários, culturais, religiosos e políticos. Assim, construir o currículo é uma forma de operá-lo pedagogicamente, com possibilidade de adaptações, considerando esses aspectos apontados acima, é o que temos de mais inovador e criativo estimulando equipes escolares a empreenderem pedagogicamente em formas criativas de apresentação dos conteúdos formais da escola. No caso dos alunos com deficiência, ou necessidades educacionais especiais, a organização das salas de apoio aos alunos, por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE) deverá conter um planejamento muito integrado com o currículo da escola e com os desafios pedagógicos desses alunos. Esta é a grande contribuição que os gestores das redes públicas, de todas as escolas poderão oferecer. Vale também lembrar, que a legislação educacional brasileira já recomenda e prevê essas alternativas.

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