
20 anos depois, Billy Saga
O Instituto Paradigma completa 20 anos de dedicação à inclusão e transformação social. Para celebrar essa trajetória, nasce o projeto 20 Anos Depois, uma iniciativa que vai resgatar histórias inspiradoras…
O Instituto Paradigma completa 20 anos de dedicação à inclusão e transformação social. Para celebrar essa trajetória, nasce o projeto 20 Anos Depois, uma iniciativa que vai resgatar histórias inspiradoras…
Por Aleksandra Kosanic Chuvas intensas, alagamentos, fortes ciclones e secas, eventos climáticos extremos, induzidos pelo homem, tornaram-se, hoje, um fenômeno cotidiano. Conforme declarado no Relatório sobre a Lacuna de…
O piauiense João Maia, não consegue enxergar, mas isto não impede que exerça a profissão de fotógrafo. Sem o apoio da visão, João conta com seus outros sentidos para fazer os cliques: a audição, o tato, o olfato e o mais importante deles: o coração. "Percebia certas formas e cores. Dentro de um ou dois anos, a luz se apagou."
Meu nome é Suze Stasi, sou uma mulher com deficiência, convivo desde os meus 29, 30 anos com a Esclerose Múltipla, doença que provoca distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Até o momento condição sem prognóstico de cura. Já se passaram mais de 20 anos de luta. A memória de um dia de sol na Cidade do México está marcada no meu corpo. O calor, a brisa fresca, a areia grudada entre os dedos do pé e algo novo me retirava, removia o corpo de mim mesma. Porém, quem convive com essa ou outra doença sabe que o tempo é marcado por bordas que costuram nossas várias formas de estar no mundo. No meu caso foi assim que inventei um jeito para não deixar de existir como pessoa, como sujeito e não desistir da vida. A pessoa é para o que nasce, não há receita, não há nada pronto. No meu caso, escolhi diluir essa doença na magnitude do comum, na liberdade do simples exercício da vida.
O Dia Mundial da Alfabetização, 8 de setembro, nos inspira a pensar no significado da leitura e da escrita enquanto um ritual essencialmente humano, civilizatório, e que se constitui como um dos importantes instrumentos de registro da nossa memória enquanto grupo social. É "ler" o mundo e se "inscrever" nas relações humanas.
Foto: acervo pessoal. Créditos: Flávia Vital Por Elsa Villon O texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, elaborada em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU),…
Senadora Mara Gabrilli esteve em Genebra e se reuniu com diversas organizações para apoiar população com deficiência durante o conflito
Foto: Pexels. Créditos: Tara Winstead Por Elsa Villon O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, como uma…
Foto: acervo pessoal. Créditos: Rosangela Berman Bieler Por Elsa Villon “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de…
Foto: Acervo Pessoal. Créditos: Ana Rita de Paula Por Elsa Villon O dia 03 de dezembro foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Dia Internacional da Pessoa com Deficiência em 1992, com…