Crianças em aula de balé. Entre elas, Laura Cotrim, aos 6 anos, em cadeira de rodas.
Laura Cotrim, aos 6 anos, em aula de balé na Escola Doce Começo (2005). Fotografia de Arthur Calasans, premiada pela ONU na campanha "Humanizando o Desenvolvimento"

Laura Cotrim: Da Doce Começo aos Palcos da Vida

20 anos de uma imagem que inspira inclusão e transformação social Em 2005, uma imagem capturou muito mais do que uma cena de sala de aula. Em um espaço pequeno…

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Porta de geladeira com muitas imagens coladas. As fotografias ilustram a vida de Billy Saga, Músico, produtor cultural, ativista dos direitos humanos. Entre muitas imagens coladas na porta da geladeira, mostram a vida em família, a filha bebê , a companheira, o cachorro e o retrato produzido para o Instituto Paradigma em 2004, premiado pela OMS, em formato de cartão postal. Nele Billy Saga, homem branco, usa dreads no cabelo, está sentado em sua cadeira de rodas em uma estação de metrô. O trem está na estação, as portas abertas, mas Billy não entra.
Porta de geladeira com muitas imagens coladas. As fotografias ilustram a vida de Billy Saga, Músico, produtor cultural, ativista dos direitos humanos. Entre muitas imagens coladas na porta da geladeira, mostram a vida em família, a filha bebê , a companheira, o cachorro e o retrato produzido para o Instituto Paradigma em 2004, premiado pela OMS, em formato de cartão postal. Nele Billy Saga, homem branco, usa dreads no cabelo, está sentado em sua cadeira de rodas em uma estação de metrô. O trem está na estação, as portas abertas, mas Billy não entra.

20 anos depois, Billy Saga

O Instituto Paradigma completa 20 anos de dedicação à inclusão e transformação social. Para celebrar essa trajetória, nasce o projeto 20 Anos Depois, uma iniciativa que vai resgatar histórias inspiradoras…

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A imagem é um recorte do site da revista Science onde há uma reprodução da Carta publicada na Revista. levanta preocupação sobre o impacto das mudanças climáticas sobre as pessoas com deficiência. e a matéria publicada destaca o título: A inclusão da Deficiência melhora a ciência. Uma fotografia apresenta quatro pessoas, elas estão de costas, uma delas é uma pessoa com deficiência física está olhando uma tela de computador com gráficos e imagens. Uma pessoa aponta para tela do computador onde temos a ideia de conversarem sobre o tema ou inovação apresentada apresentada. Fim da descrição.
Carta publicada na Revista Science levanta preocupação sobre o impacto das mudanças climáticas sobre as pessoas com deficiência.

Pessoas com deficiência são mais vulneráveis às mudanças do clima

Por Aleksandra Kosanic   Chuvas intensas, alagamentos, fortes ciclones e secas, eventos climáticos extremos, induzidos pelo homem, tornaram-se, hoje, um fenômeno cotidiano. Conforme declarado no Relatório sobre a Lacuna de…

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João Maia fomenta há muitos anos no Brasil a Fotografia Cega. Uma experiência sensorial e sonora incrível” é como João Maia descreve seu trabalho nos Jogos Paralímpicos.
João Maia fomenta há muitos anos no Brasil a Fotografia Cega. Uma experiência sensorial e sonora incrível” é como João Maia descreve seu trabalho nos Jogos Paralímpicos.

Quatro Sentidos, uma Visão

O piauiense João Maia, não consegue enxergar, mas isto não impede que exerça a profissão de fotógrafo. Sem o apoio da visão, João conta com seus outros sentidos para fazer os cliques: a audição, o tato, o olfato e o mais importante deles: o coração. "Percebia certas formas e cores. Dentro de um ou dois anos, a luz se apagou."

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Uma história múltipla

Meu nome é Suze Stasi, sou uma mulher com deficiência, convivo desde os meus 29, 30 anos com a Esclerose Múltipla, doença que provoca distúrbios na comunicação entre o cérebro e o corpo. Até o momento condição sem prognóstico de cura. Já se passaram mais de 20 anos de luta. A memória de um dia de sol na Cidade do México está marcada no meu corpo. O calor, a brisa fresca, a areia grudada entre os dedos do pé e algo novo me retirava, removia o corpo de mim mesma. Porém, quem convive com essa ou outra doença sabe que o tempo é marcado por bordas que costuram nossas várias formas de estar no mundo.  No meu caso foi assim que inventei um jeito para não deixar de existir como pessoa, como sujeito e não desistir da vida. A pessoa é para o que nasce, não há receita, não há nada pronto. No meu caso, escolhi diluir essa doença na magnitude do comum, na liberdade do simples exercício da vida.

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Alfabetizar é Incluir

O Dia Mundial da Alfabetização, 8 de setembro, nos inspira a pensar no significado da leitura e da escrita enquanto um ritual essencialmente humano, civilizatório, e que se constitui como um dos importantes instrumentos de registro da nossa memória enquanto grupo social.  É "ler" o mundo e se "inscrever" nas relações humanas.

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Flávia Vital aborda a importância da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência 

Foto: acervo pessoal. Créditos: Flávia Vital Por Elsa Villon O texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, elaborada em Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU),…

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Rosangela Berman Bieler: “Se o movimento não estiver pautado pelos direitos humanos, não gera o que tem que gerar” 

Foto: acervo pessoal. Créditos: Rosangela Berman Bieler   Por Elsa Villon   “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de…

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