Nem todos os profissionais com deficiência necessitam de acompanhamento específico. O processo de coaching pode ser oferecido ao gestor que, por sua vez, poderá reproduzi-lo com seus profissionais com deficiência que necessitam de um acompanhamento mais próximo. Os consultores de recursos humanos têm papel relevante nesse processo, já que poderão oferecer apoio aos gestores. Para organizar esse acompanhamento de forma eficaz é necessário se fazer um levantamento prévio das necessidades. Em conversa com os gestores, conseguir informações sobre suas percepções em relação ao perfil de competência do funcionário com deficiência, suas expectativas em relação ao desenvolvimento de seu potencial em relação às atividades que estão sob sua responsabilidade e as expectativas futuras dos gestores em relação às suas entregas. Em relação ao funcionário com deficiência, pesquisar suas dificuldades diante das tarefas e do trabalho em equipe, sua relação com a chefia e suas expectativas em relação à empresa e seu futuro. Diante de todas essas informações é possível se montar um programa prático de desenvolvimento e identificar metas e formas de medir desempenho do funcionário. Com o plano pronto vale o diálogo com as duas partes, dividindo chefias e funcionário para esclarecimentos, detalhamento ao programa e a contratação de um pacto de compromisso com as metas propostas. Essas deverão ser muito objetivas de forma a possibilitar o feedback e levantar pontos de melhoria durante o desenvolvimento do processo.
Inclusão Econômica
Sabe-se que é necessário um acompanhamento mais próximo dos colaboradores com deficiência para que estes se desenvolvam. Qual seria a melhor forma/metodologia para que isto seja feito, sem que possa parecer “protecionismo” por parte dos seus respectivos gestores?
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